sábado, 31 de março de 2012

ENCERRAMENTO DO TRIMESTRE DA EBD EM TABUÃO








A EBD EM TABUÃO TEM COMO SUPERINTENDENTE IR. PAULO, SECRETARIAS IR. FRAN E IR. ANDREIA

AD EM TABUÃO COMEMORA ANIVERSARIO DO CONJUNTO GETSEMANE
























AD EM TABUÃO COMEMOROU NOS DIAS 24 , 25 E 26 DE FEVEREIRO DE 2012 O ANIVERSARIO DO CIRCULO DE ORAÇÃO E CONJUNTO GETSEMANE ONDE PR FRANKLIN CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DO PASTOR ANDRE (SITIO MARANHÃO), DC KELLYSON (PARNAMIRIM), PASTOR DANIEL (COQUEIROS) E DO PASTOR ANTONIO CARLOS (RIACHÃO II) TODOS ACOMPANHADOS DE SUAS RESPECTIVAS CARAVANAS DE JOVENS. TAMBEM ESTEVE PRESENTE PASTOR ALTAIR(KM 28 EXTREMOZ). NO LOUVOR CONTAMOS COM A PRESENÇA DA CANTORA KARLIANE, ISAIRA, AUGUSTO E MARINA E BANDA. DEUS OPEROU GRANDIOSAMENTE BATIZANDO COM ESPIRITO SANTO, COM SALVAÇÃO DE ALMAS E CURAS.

AD EM TABUÃO COMEMORA ANIVERSARIO DO CIRCULO DE ORAÇÃO DE JOVENS







sexta-feira, 23 de março de 2012

Militantes hindus atacam pastoras em reunião de oração

Os ataques anticristãos têm aumentado na Índia, uma nação hindu, onde grupos radicais  têm se queixado sobre a propagação do cristianismo
Supostos militantes hindus interromperam uma reunião de oração cristã e forçaram duas mulheres que lideravam um grupo de evangelismo a parar suas atividades, no sudoeste do estado de Karnataka. Os cristãos locais disseram que mais de 20 hindus "radicais" e "extremistas" invadiram a reunião de oração, no bairro Vijayanagar, Bangalore, capital do estado.
A multidão hindu insultou os fiéis e ordenou que as duas mulheres que lideravam a reunião: Parimala, 36, e Padmavathi, 35, parassem as orações imediatamente. As duas mulheres são membros da Prarthana Mahima Mandira - uma igreja independente no bairro Vijayanagar, disse um cristão.
Ex-hindus
As líderes, ex-hindus, se converteram há 12 anos. Além de liderar uma congregação de 60 membros, que muitas vezes se reúnem para momentos de oração em uma casa alugada, também distribuem publicações evangélicas aos moradores da região.
Irritados com essas atividades, os militantes hindus apresentaram uma queixa na polícia acusando os cristãos de fazer "conversões forçadas" e pressionaram as duas pastoras a assinar um documento que assegurava a suspensão das reuniões de oração e das atividades de evangelismo.
De acordo com o Conselho Global de Defesa dos Cristãos Indianos (GCIC), as duas mulheres ficaram detidas na delegacia de polícia por pouco tempo graças ao bom trabalho prestado por seus advogados.
Além de Karnataka, os cristãos têm se queixado sobre os ataques em outros lugares, inclusive no estado indiano de Tamil Nadu, sul do país, onde a polícia prendeu o pastor John Chidambaran depois que militantes hindus espancaram ele e sua filha, alegando que ele estava envolvido em "conversões forçadas".
Militantes RSS
O ataque de dez militantes do grupo radical hindu Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), ou ”Organização Nacional de Voluntários", foi desencadeado pela denúncia de um pastor contra seu vizinho, que tentou tomar parte do terreno da igreja.
Em retaliação, o vizinho pediu ao RSS que atacasse o pastor, disseram testemunhas. Os agressores  também não pouparam a filha do pastor, que teve de ser levada ao hospital para tratamento.
Em um comunicado, os policiais disseram que "cuidarão da segurança do pastor" e que "vão resolver amigavelmente o assunto de acordo com a lei, e que estavam tentando encontrar uma solução amigável para as duas partes."
No entanto, o vizinho e líder do RSS supostamente continuou assediando a família do pastor, e agrediu o irmão do pastor, identificado como Sahayam. Os cristãos conseguiram com sucesso registrar uma queixa na polícia contra as "falsas acusações" de "conversão forçada". Os agressores ficaram detidos por pouco tempo e foram soltos após o pagamento de uma fiança.
Ataques em Kerala
Outros cristãos também foram atacados na cidade de Kanhagad, no estado de Kerala, sudoeste do país, onde os cristãos locais disseram que "extremistas hindus" agrediram verbalmente um pastor e seus filhos por causa de sua fé em Cristo. Seu carro foi danificado com enormes rochas e pedras. O ataque aconteceu quando militantes hindus invadiram a casa de um convertido do hinduísmo que tinha convidado o pastor Tito Inácio Kapan e sua família para o jantar.
Os agressores fugiram depois de saber que o Pastor Kapan tinha chamado a polícia, que chegou cerca de uma hora mais tarde. Foram apresentadas queixas à policia, mas nenhuma prisão foi realizada.
Cristãos devotos negaram que estão envolvidos em "conversões forçadas", dizendo que tal atitude é incoerente ao que a Bíblia diz, deixando claro que a fé em Cristo é livre, uma escolha pessoal e espontânea.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pr Miranda empossado na AD Mossoró

Pr Miranda empossado na AD Mossoró

        Após 18 anos a frente da Assembleia de Deus em Mossoró - RN, o Pastor Martim Alves (atualmente presidente da IEADERN) promoveu ontem (dia 20) a posse do Pastor Francisco Cícero de Miranda como no líder da AD Mossoró.
       A cerimônia de posse do novo líder da igreja contou com plenário repleto de autoridades, pastores e caravanas de todo RN e outros estados. O Pr. Samuel Câmara da AD de Belém - Igreja Mãe foi o ministrante da palavra de Deus. 
        Crendo que todas as coisas são determinadas por Deus e Ele faz conforme seus desígnios, a igreja em Mossoró ganha um grande líder, que tem executado a obra de Deus com eficácia e eficiência, sempre tendo como foco promover o crescimento do Reino de Deus.






















 


quarta-feira, 21 de março de 2012

Perseguição X liberdade religiosa



Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)
Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”.